Estou colocando aqui o início do filme "QUEM SOMOS NÓS" que acredito seja o ponto de partida para nosso objetivo!
Ele é dividido e ao terminar um vem logo o outro.
Tem uma frase que gostei e trouxe pra cá:
"O que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora!"
E nós sempre pensamos o contrário!
Todo ser humano, num determinado momento da vida, vai se fazer as perguntas:
De onde viemos? Para onde vamos? Qual nosso papel neste mundo?
Partindo dos estudos da física quântica, Quem Somos Nós? mistura ficção e documentário para mostrar que a realidade, da forma como a percebemos, é ilusória, que nós é que a criamos e que, sim, nós podemos mudá-la.
De onde viemos? Para onde vamos? Qual nosso papel neste mundo?
Partindo dos estudos da física quântica, Quem Somos Nós? mistura ficção e documentário para mostrar que a realidade, da forma como a percebemos, é ilusória, que nós é que a criamos e que, sim, nós podemos mudá-la.
Depoimentos de físicos, filósofos e místicos afirmam que a matéria não
é sólida como pensamos: ela é etérea e mutável, e que nossos
pensamentos podem alterá-la. E que nós podemos ter controle sobre o
nosso corpo, as doenças e as emoções,
pois podemos escolher a realidade em que queremos viver e assim
alterar nossas vidas. Quem somos nós? já faturou 8 milhões de dólares
nos cinemas dos EUA e do Canadá, ancorado especialmente no boca a boca.
Afinal, como você reage diante dessas perguntas iniciais?
Quem Somos Nós? (2004)

Rubens Ewald Filho
Foi batizado no Brasil de "Quem Somos Nós?". O que não deixa de ser bastante pretensioso. Uma pergunta que, aliás, o filme não pretende responder. Muito melhor é o título original que seria "What the Bleep do We know?" (Bleep - ou blipado, é a maneira que a censura americana na televisão elimina os palavrões. Substitui aqui o expletivo Fuck. Portanto, literalmente seria "Que P**** Sabemos?".
O filme aborda a física quântica de forma leve, deixando-a menos didática e chata, além de questionar o tempo todo o que seria o que vemos. O que é real ou irreal. E como damos valor exato, verdadeiro, para as coisas que nos apresentam no universo. Mais exatamente, se podemos ou não ter certeza se certos objetos "são o que são". Na parte final do filme, um cientista é questionado sobre a existência de Deus. Responde que tem dúvidas, mas se sente como um peixe no oceano. Neste exemplo do peixe, é como se quisessem mostrar o que seria essa dimensão quântica. Os peixes, seríamos nós, e o oceano, seria Deus. Depois falam da utilidade de se pensar quanticamente e como esta nova maneira de ser poderia nos ajudar no dia a dia.
Dão um exemplo: A água de uma fonte de montanha radiografada molecularmente por um cientista fotógrafo tinha uma certa composição, um desenho, e depois de abençoada por um monge budista, esta mesma água, novamente radiofotografada, apresentava uma outra estrutura mais colorida e com um desenho mais bonito. E o cientista diz, se somos feitos basicamente de água, 65%, então uma reza teria este mesmo efeito no corpo humano.
Mas basicamente, o que seria essa percepção que observa? Como é essa realidade que nós humanos construímos? Num exemplo no filme, a realidade não é simplesmente aquilo que vemos. Comprovadamente podemos estar em dois lugares ao mesmo tempo. E isso é o mais difícil de aceitar. Difícil de entender? Talvez, o filme tenta tornar acessível através de depoimentos, informações revolucionárias e fundamentais para o homem moderno, dando margem à infindáveis especulações. Mas por isso mesmo fascinante.
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